quinta-feira, novembro 19, 2009

nostálgico optimismo...


Já não é a primeira vez que olho em meu redor e vejo um deserto de onde ressaltam longinquos e raros oásis de felicidade. Parece que cada vez mais as pessoas se tornam taciturnas, acomodadas à rotina do dia-a-dia, deixando-se levar pelo compasso da vida e do tempo.

Sinto-me a representar o papel de René Artois na série “Allo' Allo!”, controlando Herr Flick para que não encontre o paradeiro da “The fallen Madonna", guardando as obras de arte da vida para Van Klomp e pertencendo sempre à “resistence” com a qual a tarefa de enviar os pilotos britânicos de volta para Inglaterra é uma tarefa tão árdua quanto divertida.

Haja alegria, haja diversão que combata a apatia destes seres cinzentos e conformados com a rotina. Que se liberte a adrenalina que estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa e contrai músculos, mas que me faz sentir vivo num mundo em que muitos já morreram e não o sabem.
Sim, porque pior do que morrer, é estar vivo e não saber viver.
Beijos e sejam felizes...

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