alone...

Não ando a vaguear pelas ruas à noite, mas vagueio, por vezes apenas sentado, pelos meandros de toda a casa. É um estar só acompanhado de e por mim. Aquele isolamento, quando todos já dormem, acorda-me os sentidos e as ideias bailam. Só quando estou já ensonado é que me dirijo ao quarto para uma, agora já breve, modulação das ideias.

Beijos e sejam felizes...

Campanha: Violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo é crime

A APAV apresenta, com o apoio da Associação ILGA Portugal, uma campanha de sensibilização contra a violência entre casais homossexuais nas suas relações de intimidade: Violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo é crime.

Desenvolvida criativamente pela agência

Gemma, e com os apoios de AIC - Arquivo Internacional de Cor, IDG – Imagem Digital Gráfica e VMI – Comunicação pela Imagem, esta campanha, direccionada não apenas para os públicos LGBT (lésbicas, gay, bissexuais e transsexuais) mas para toda a comunidade, pretende transmitir a mensagem de que a violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo também é crime, alertando e informando acerca dos mecanismos legais e sociais de apoio.

Além dos anúncios de imprensa, cartazes, folhetos e banners (materiais disponíveis para consulta e download no site www.apav.pt) foi também desenvolvido um micro-site, com informação específica sobre a vitimação nas relações homossexuais, com o objectivo de informar e desmontar alguns dos mitos existentes sobre esta problemática: www.apav.pt/lgbt

crise...

Ontem trocava mensagens sobre a tristeza das pessoas que advém em grande parte da crise económica que atravessamos.

Existem rostos tristes e cansados, começa a surgir com mais frequência problemas sociais gravíssimos. A fome alastra, assim como o descontentamento.

Tememos o futuro e cada vez mais, vivemos apenas o presente, o dia de hoje.

Depois existe um outro mundo paralelo, que nos atormenta… O mundo do faz de conta, da politica do “esta tudo bem”. Dos projectos estruturais para o país que não servem as pessoas.

Há uns dias atrás, o mundo viu renascer a esperança, na tomada de pose do novo Presidente dos Estados Unidos da América. Este num discurso para as pessoas, não encobriu a crise, sem medo e receios, falou as pessoas dos tempos difíceis que se aproximam, e da responsabilidade que todos temos para a encarar e resolver. Deu notas de optimismo, mas sempre dizendo que tudo só é possível, se trabalharmos juntos e cada vez mais unidos.

Talvez seja este o discurso que faz falta ao nosso rectângulo à beira–mar plantado. Um discurso para as pessoas, sem alarmismos, mas sem “faz de conta”. Faz falta uma política para as pessoas, onde estas contem verdadeiramente. Não podemos ficar conformados com a crise e nada fazer. Este é o tempo propício de arregaçar as mangas, de trabalhar, de lutar, de sorrir… de fazer futuro.

Estamos todos fartos da CRISE…

Beijos e sejam felizes…

nem só, nem acompanhado...

Acho que nunca estivemos tão sózinhos como hoje em dia. Maquinizamos a comunicação em detrimento da proximidade física. Sabemos das pessoas, mas não as sentimos! Encurtamos as distâncias através da técnica, mas os afectos apenas se contentam com a proximidade, com o calor de todos os sentidos!

Não acham?

Não... não me sinto só... mas necessito da proximidade dos outros...

Beijos e sejam felizes...

memórias...

Memórias, por vezes fugazes, outras vezes bem presentes. É das segundas que vou falar porque já não me lembro das primeiras...
Nas memórias são as pessoas o que mais interessa. Lugares, cheiros, sons, luz, etc. servem para dar cor.
E o que retemos das memórias? Essencialmente as últimas impressões! Recordamos os momentos passados com as caras actuais, com as últimas atitudes percebidas. É com ver um filme a preto e branco com óculos tridimensionais. A distorção cria virtudes ou defeitos que só fazem sentido no presente.
Não importa como se nasce, mas sim como se morre. E enterram-nos todos os dias. O que nos vale é a nossa ressurreição, e essa só depende de nós! Regressamos a um mundo diferente, as mesmas memórias mas com novas interpretações.

Beijos e sejam felizes...

...

"As únicas pessoas com quem gostaria de me relacionar, neste momento, são os artistas e as pessoas que sofreram; aqueles que sabem o que é a Beleza, e aqueles que sabem o que é o Sofrimento; mais ninguém me interessa."

by Oscar Wilde, DE PROFUNDIS

Beijos e sejam felizes...

o coração...

"...não somos seres suspensos em bolas de sabão, que vagueiam felizes pelos ares; nas nossas vidas há um antes e um depois, e esse antes e esse depois são uma ratoeira para os nossos destinos, pousam-se sobre nós como uma rede se pousa sobre a presa.(...)

O destino possui todo o poder e o esforço da vontade não passa de um pretexto.(...)

...quando o caminho atrás de ti é mais comprido do que o que tens à tua frente, vês uma coisa que nunca tinhas visto antes: o caminho que percorreste não era a direito mas cheio de encruzilhadas, a cada passo havia uma seta que apontava para uma direcção diferente; dali partia um atalho, de acolá um carreiro cheio de ervas que se perdia nos bosques. Alguns desses desvios fizeste-os sem te aperceberes, outros nem sequer os viste; não sabes se os que não fizeste te levariam a um lugar melhor ou pior; não sabes, mas sentes pena. Podias fazer uma coisa e não fizeste, voltaste para trás em vez de seguir em frente.(...)

E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não te metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te e vai para onde ele te levar."

"...a principal qualidade do amor é a força..."

retirado do livro Vai aonde te leva o coração de Susanna Tamaro.

ele fala...

Há muitos li um livro que se chamava "Vai onde o coração de leva" da escritora Susanna Tamaro. Li, voltei a folheá-lo mais tarde e o outro dia encontrei-o, por acaso, nos refugos da Fnac. É um livro marcante, simples mas com uma mensagem final arrebatadora...Tenho feito um esforço para seguir o meu coração e quando não o faço arrependo-me sempre. Diz quem sabe que a primeira voz que temos que ouvir é a Dele, e a verdade é que sempre que não a escuto com atenção ou não lhe faço caso arrependo-me. Hoje foi um desses dias. Não ouvi o coração e arrependi-me amargamente disso... Enquanto me lembrar, não se repete. Acredito que irei sempre e cada vez mais onde o coração me levar.

Beijos e sejam felizes...

ser pai...

Sim leram perfeitamente bem… Hoje sonhei que era pai… alias é um sonho recorrente… e simpaticamente não fiquei triste com esse sonho, mas alegre e feliz… Suponho que existe uma colagem entre a gravidez da minha prima e este sonho. Continuo a não gostar de crianças… contínuo a ter algum receio no trato com elas… Mas acho que dizer “NUNCA” a ser pai, fez mesmo parte do passado… aquele passado infantil, egoísta e estúpido…

Hoje também mudei a imagem de fundo deste meu blog… coloquei a fotografia de uma criança protegida pelas mãos do pai… Essa é a função de cada adulto, gostando ou não destes pequenos humanos… todos temos de os proteger…

Beijos e sejam felizes…

os meus...

Tesouros ninguém mos pode roubar! Os meus tesouros fazem-me gostar de viver, mais ainda, dão sentido à vida. Os meus tesouros são pessoas que às vezes reencontro num pôr de sol, numa dança de ondas, num céu azul, num silêncio nocturno, numa pausa de pensamento. Os meus tesouros são tu, tu, tu, tu, tu e, sim, também tu.

Beijos e sejam felizes...

Ah! Boa sexta-feira...

D. José - o mal entendido, será?

Um monte de sarilhos foi a ‘profecia’ de D. José Policarpo em relação a um casamento com muçulmanos. A Conferência episcopal aparece agora a dizer que se trata de um “justo conselho de realismo” e não “discriminação ou menosprezo” pelo islamismo.Mas o nosso D. José não se ficou por aqui! Considerou ainda “muito difícil” o diálogo com os muçulmanos em Portugal, observando que o diálogo serve para a comunidade muçulmana demarcar os seus espaços num país maioritariamente católico, isto neste país de brandos costumes, onde parece não haver nenhum problema de convivência inter-religioso, para lá das benesses que a Igreja Católica ainda goza do Estado.Notáveis, estas declarações do Cardeal Patriarca no Casino da Figueira da Foz, ano e meio depois de definir o que seria uma sexualidade normal! Notáveis, edificantes e propiciadoras para o tal diálogo, mesmo ciente da falta de liberdade das mulheres e desigualdade de tratamento em países de maioria islâmica.Mas uma coisa é estarmos cientes dessa realidade; outra bem diferente é um Cardeal Patriarca meter-se por esses caminhos tão mediaticamente perversos como inconsequentes e, diga-se, muito pouco cristãos.

Notável comentário...

Beijos e sejam felizes...

sonhar...

Pelo sonho é que vamos, Comovidos e mudos. Chegamos? Não chegamos? Haja ou não frutos, Pelo Sonho é que vamos.

Sebastião da Gama,in "Pelo Sonho é que Vamos"

Beijos e sejam felizes...

vontades...

Tenho vontade de erguer os braços e gritar coisas de uma selvajaria ignorada, de dizer palavras aos mistérios altos, de afirmar uma nova personalidade aos grandes espaços da matéria vazia.
Fernando Pessoa.

Hoje estou muito bem disposto, apetece-me gritar ao mundo a minha alegria, a minha louca vontade de viver… de construir, de idealizar de ser feliz… Não me perguntem o porque desta súbita, mas intensa felicidade…

Aprendi a viver sozinho, a ser feliz sozinho, apenas contar com aqueles serem mágicos e especiais que escolhi para me acompanharem. E agora sim, sinto que este é o caminho, sinto que estou mais preparado para começar a dar, a amar… a construir. Chega de um egoísmo desmedido… de um pensar sempre em mim… Na minha concha, quero estar em paz… Voltar as gargalhadas, as saídas… sem segundas intenções… apenas pelo simples prazer de ser feliz…

Sinto que este ano não será fácil em muitos aspectos… mas poderá ser muito melhor, se estivermos juntos e se juntos construirmos pontes para sermos felizes…

Beijos…

tempo...

O tempo corre inexoravelmente e produz os seus efeitos sobre as coisas e as pessoas.É ele que nos dá a dimensão da finitude. Sempre está presente, mas há alturas em que o sentimos de uma forma muito especial, quando começamos a ter a consciência que nos começa a faltar tempo para termos tempo...

Beijos e sejam felizes...

Sinto-me feliz…

Hoje foi um dia de alegria. Comemoração do 20º Aniversário do Agrupamento de Escuteiros e a minha promessa de Dirigente.

Sinto-me verdadeiramente feliz.

Primeiro pelo êxito que foi este fim-de-semana, tudo correu bem, existiu sempre alegria nos rostos. Foi bom reencontrar pessoas. Antigos escuteiros, amigos e simples conhecidos que fizeram do agrupamento 1067 aquilo que cresceu e fez 20 anos.

Depois por fiz a minha última promessa escutista. Estes que foram dias de ansiedade, culminaram num mar de abraços, de parabéns, de beijos, de carinhos sinceros…

Momentos antes de ser chamado o nervosismo era imenso. Depois foi a libertação e o cerimonial da promessa correm muito bem.

E já sou Dirigente do CNE… não posso deixar de agradecer, o carinho recebido por todas as pessoas, a atenção, a alegria que partilharam comigo… Trago cada palavra, cada gesto, cada sentimento verdadeiro comigo… levo-os a todos no meu coração…

OBRIGADO!

Beijos e sejam felizes…

o lado doce da saudade...

Lenço rubro ao peito pode ser muitas coisas bonitas e nostálgicas: é pertencer a uma fraternidade de serviço, é olhar o mundo em redor e tentar deixá-lo melhor, é ser construtor de um mundo novo, é ser peregrino na caminhada que divide o bem do mal, é nunca deixar de sonhar, é ser Homem novo, blá blá blá…

Em paralelo, sobejam sentimentos menos animados, algo inflamados, que deixam marcas como que feitas por um ferro em brasa. Sentimentos que se ocultam, com vergonha, nas trevas da incompreensão.

Ser Caminheiro, também é sentir que somos adultos de “segunda”, recolhidos numa limitação de direitos que nos impõem e que pouco compreendemos, e completamente perdidos numa imensidão de deveres.

É sentir que chegámos à derradeira etapa, o patamar mais alto de um percurso de vários anos neste Movimento, para lá do qual apenas vislumbramos o vazio.

É sentir que, o Lema que nos orienta - Servir -, é usado e abusado por Chefes que nos vêem como mão de obra gratuita e insensível.

É sentir que a nossa vida escutista é, agora, uma luta inglória, feita de embates com os adultos de “primeira” - os Chefes.

É sentir que só somos chamados a fazer o trabalho sujo dos que, mais tarde, se pavonearão com as metas que alcançaram às nossas custas.

É sentir que é mais o trabalho feito do que o seu justo reconhecimento, sendo mais comum o esquecimento.

É sentir a impotência de não sermos ninguém, para além de sermos os meios para outros atingirem os fins.

É sentir o medo de um dia abandonar este lenço e vestir a pele da insensibilidade, da frieza e do desprezo.

É sentir a tristeza de fazermos o trabalho de Chefes, muitas vezes com mais brio e competência, mas nunca ver esse trabalho reconhecido como tal.

É sentir que os nossos sonhos e projectos são retribuídos apenas com olhares desconfiados e sorrisos de desprezo.

É sentir que a nossa mais pequena falha é logo transformada em catástrofe, atracando-se a ela um infindável rol de críticas e motivações, nas quais não nos revemos.

É sentir que somos tratados como meninos incapazes de autonomia e responsabilidade, à excepção de quando essas características dão jeito a alguém.

É sentir que estamos permanentemente numa corda bamba, inseguros, entre cair para o lado da felicidade ou para o lado da amargura.

É sentir que nunca somos levados a sério, por mais sérias que sejam as nossas opções, as nossas atitudes e os nossos sonhos.

É sentir que este lenço é a última réstia de sonho a que nos podemos agarrar, pois, para lá dele, o sonho deixa de fazer sentido.

Ser Caminheiro, é combater as frustrações e as revoltas que temos dentro de nós, partilhando-as com os nossos pares, e agarrando sofregamente os olhares e as palavras dos muito poucos que nos compreendem.

O vermelho mais parece o sangue do sofrimento que é caminhar, dia após dia, neste trilho que queremos fazer, convictos daquilo que somos e daquilo que queremos ser, na certeza que foi este o trilho que B-P escolheu para nós.

Amanha é a minha promessa de Dirigente... ser caminheiro... deixa saudades...

Beijos e sejam felizes...

Nota: texto retirado do site derivas.

desculpa...

Está frio, mas há uma quietude no ar que me tranquiliza. Sinto-me reconciliado. Apesar tudo sorrio. Todos erramos. O erro não me satisfaz. Poderia ter agido de outra forma? Sim, se estivesse de posse de todos os dados. Isso não me desculpa, mas egoistamente sinto-me pacificado! Pacificado pelo meu lado, não pelo sofrimento e constrangimento que terei causado a outros.

Mais uma vez não soube dar...

Beijos...

Quase lenço verde...

Hoje recordo com alguma nostalgia o dia 9 de Fevereiro de 2008, a primeira sessão do CIP (curso de iniciação pedagógica – preparação para dirigente). Na altura o Chefe regional Victor Fernandes, tirou uma fotografia a cada candidato com um quadro há frente onde cada um escrevia o que sentia em relação há nossa fase que iniciava.

Entre sentimentos de extrema alegria e de esperança... eu fui o único que escrevi “MEDO”. Na altura alguns ficaram admirados. Na altura também eu estranhei a palavra que intuitivamente me saiu.

Hoje e apenas a 2 dias da minha última promessa escutista, a Promessa de Dirigente, este sentimento volta aparecer e desta vez a ter mais sentido na minha pessoa. Já li o cerimonial da promessa muitas vezes.

“- Que assuma e viva a Lei e os Princípios do Escutismo;
- Que me entregue dedicadamente aos jovens;
- Que esteja firmemente convencido do valor do CNE para a formação cristã dos jovens;
- Que esteja disposto a empenhar-me na minha própria formação cristã e escutista;
- Que dê testemunho de vida de fé e de espírito de serviço, segundo o Evangelho de Jesus Cristo;
- Que procure agir com firmeza, perseverança, prudência e caridade;
Que ocupe o meu lugar de apóstolo na comunidade cristã a que pertenço.”

A parte que transcrevi é aquilo que o CNE espera de mim. Será que sou capaz de tal missão?

Alguns pontos parecem-me claros e simples... outros que direi com receio e com prudência...
Vou ser dirigente, Chefe... talvez um dia... não digo isto com modéstia mas como sentimento verdadeiro. Domingo inicio uma nova caminhada... Talvez um dia possa dizer sem receio... sou Chefe Escuteiro...

Não posso terminar, sem constatar as saudades que me deixa, o fim do lenço vermelho. Foram anos de escutismo fantásticos...

Beijos e sejam felizes...

encerrado...

Este meu espaço inicia 2009 de férias... regresso quando surgir de novo a vontade de escrever e partilhar...

Beijos e sejam felizes...

Já em 2009...

Comecei o ano da melhor forma possível... a festejar o meu aniversário. A verdade, é que até às 15h não estava com muito sentido de festa... mas depois, juntei algumas pessoas e comemorei de forma discreta os meus 26 anos.

Hoje já regressei à actividade normal, ou seja, a mais um dia de trabalho... Para já nada mudou em 2009... Apenas, um pormenor com imenso valor, iniciei 2009 a perder uma pessoa... enfim.... hoje não estou para dramas, nem para choros... o que foi será... por isso sem lágrimas, mas magoado... a vida continua...

Que com 2009, também renasça a tímida vontade de sonhar, a esperança num futuro diferente e melhor...

Termino com uma frase de Fernando Pessoa e bom ano:

“Na vida de hoje, o mundo só pertence aos estúpidos, aos insensíveis e aos agitados. O direito a viver e a triunfar conquista-se hoje quase pelos mesmos processos por que se conquista o internamento num manicómio; a incapacidade de pensar, a amoralidade, e a hiperexcitação.”

Beijos e sejam felizes...

faço anos...

No dia 1 de Janeiro de 1983, nasci na Maternidade Daniel de Matos, em Coimbra. Pesava 3,500 kg, media 52 cm e tinha uma perímetro cefálico de 35… As minhas primeiras palavras foram: “Sou mesmo FANTÁSTICO!”.

Hoje é o meu dia…

Beijos e sejam felizes…