
Ontem trocava mensagens sobre a tristeza das pessoas que advém em grande parte da crise económica que atravessamos.
Existem rostos tristes e cansados, começa a surgir com mais frequência problemas sociais gravíssimos. A fome alastra, assim como o descontentamento.
Tememos o futuro e cada vez mais, vivemos apenas o presente, o dia de hoje.
Depois existe um outro mundo paralelo, que nos atormenta… O mundo do faz de conta, da politica do “esta tudo bem”. Dos projectos estruturais para o país que não servem as pessoas.
Há uns dias atrás, o mundo viu renascer a esperança, na tomada de pose do novo Presidente dos Estados Unidos da América. Este num discurso para as pessoas, não encobriu a crise, sem medo e receios, falou as pessoas dos tempos difíceis que se aproximam, e da responsabilidade que todos temos para a encarar e resolver. Deu notas de optimismo, mas sempre dizendo que tudo só é possível, se trabalharmos juntos e cada vez mais unidos.
Talvez seja este o discurso que faz falta ao nosso rectângulo à beira–mar plantado. Um discurso para as pessoas, sem alarmismos, mas sem “faz de conta”. Faz falta uma política para as pessoas, onde estas contem verdadeiramente. Não podemos ficar conformados com a crise e nada fazer. Este é o tempo propício de arregaçar as mangas, de trabalhar, de lutar, de sorrir… de fazer futuro.
Estamos todos fartos da CRISE…
Beijos e sejam felizes…
Existem rostos tristes e cansados, começa a surgir com mais frequência problemas sociais gravíssimos. A fome alastra, assim como o descontentamento.
Tememos o futuro e cada vez mais, vivemos apenas o presente, o dia de hoje.
Depois existe um outro mundo paralelo, que nos atormenta… O mundo do faz de conta, da politica do “esta tudo bem”. Dos projectos estruturais para o país que não servem as pessoas.
Há uns dias atrás, o mundo viu renascer a esperança, na tomada de pose do novo Presidente dos Estados Unidos da América. Este num discurso para as pessoas, não encobriu a crise, sem medo e receios, falou as pessoas dos tempos difíceis que se aproximam, e da responsabilidade que todos temos para a encarar e resolver. Deu notas de optimismo, mas sempre dizendo que tudo só é possível, se trabalharmos juntos e cada vez mais unidos.
Talvez seja este o discurso que faz falta ao nosso rectângulo à beira–mar plantado. Um discurso para as pessoas, sem alarmismos, mas sem “faz de conta”. Faz falta uma política para as pessoas, onde estas contem verdadeiramente. Não podemos ficar conformados com a crise e nada fazer. Este é o tempo propício de arregaçar as mangas, de trabalhar, de lutar, de sorrir… de fazer futuro.
Estamos todos fartos da CRISE…
Beijos e sejam felizes…
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